19.2.20

à quarta dançou. à quinta filosofou... porque acordou com os passarinhos a sussurrar-lhe ao ouvido que o sol recebe-o com abraços e beijinhos, num tempo onde tudo parece mais brilhante e nada se esconde. há esperança entre os dias curtos e as nuvens turbulentas. há serenidade em dias vazios que apaziguam a alma. há sempre o sol e as árvores a rodear a imensidão da sua existência e a caminhar a seu lado, com passarinhos a traçar o caminho rumo ao vale das flores amarelas e das ervas verdes que se esticam para parecerem maiores. 
"À sexta foi cortar o cabelo".
os movimentos da vida são a natureza.


Sem comentários:

Enviar um comentário