sobre a nossa cabeça criam-se mundos em que não existimos. mundos imaginários onde as suaves e vibrantes cores do vento reproduzem emoções mortas que trazem dor e pranto.
talvez possamos morar lá nos nossos últimos dias. sem dor, sem clamor.
a permanente lembrança de uma eternidade não sentida. a dois.
partilhada ao menor pormenor.
"creatures more than torn
mourning our way home"
mourning our way home"
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