21.11.15

sobre a nossa cabeça criam-se mundos em que não existimos. mundos imaginários onde as suaves e vibrantes cores do vento reproduzem emoções mortas que trazem dor e pranto. 
talvez possamos morar lá nos nossos últimos dias. sem dor, sem clamor. 
a permanente lembrança de uma eternidade não sentida. a dois. 
partilhada ao menor pormenor.

"creatures more than torn
mourning our way home"

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