O sigilo das horas mortas e o café da manhã
20.5.12
seria eu, mas não é
por
Molly
às
8:44 da tarde
E gostava eu de ter sido aquilo que nunca fui.
Mentira, gosto de ser aquilo que sempre fui.
Como após os dias de chuva,
que recolhem o sol durante o dia,
para a lua brilhar à noite.
Mas não sei qual dos três fui.
Considero-me, assim, o vento que não referi.
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