9.6.12

da criação ao inferno

Que morra tudo aquilo em que toco, que morra cada bocado de mim, que tudo caia do céu em vão e me esmague a cabeça e me tire os dedos das mãos, mas que nada roce os meus pés para que me possa sempre erguer contra aquilo que me provoca e que me faz desacreditar na humanidade. E que tudo volte ao seu lugar quando não mais tiver que fazer aqui. 

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